Durante todo o ano de 2008 entrei, de vez em quando, em contacto com editoras, recebi umas quantas negas, e as respostas positivas (poucas) não me agradaram.
Embora não tendo desistido, esfriei um pouco.
Nestes ultimos meses não tenho ligado ao assunto, confesso.
Mas, há dias, recebi uma mensagem de e-mail de uma editora de que nunca tinha ouvido falar.
O texto da mensagem era apelativo e eu fiquei curiosa.
Fui ver o site mas não entrei logo em contacto.
Passado poucos dias recebo nova mensagem com o convite para a apresentação de um livro de uma jovem autora.
Gostei do que vi, gostei do que li e resolvi entrar em contacto com a editora no dia 3 de Março.
Ontem, dia 8, recebo a resposta dizendo para enviar o livro para análise.
Mais uma vez, gostei da resposta, não se limitaram a uma resposta "comercial" mas foi uma resposta mais "pessoal".
Hoje, enviei o livro e, agora, resta-me esperar.
Sou uma pessoa muito intuitiva e, talvez pela 1ª.vez neste projecto, estou a sentir esta espécie de "click", este entusiasmo a crescer em mim... será que é desta?
O link da editora:
Lugar da Palavra
Nota - Como também enviei os contos, a Lugar da Palavra ficou mais interessada nos contos que, entretanto, avançaram para edição.
Lá ficou o "Ele está aqui e ensina Amor" para 2º plano!
Mas não desisto!!!
3 comentários:
Claro que sim, Géninha!!!Eu farei a Força positiva toda que estiver ao meu alcance.Jhs
Maria Eugenia, se escrever te dá prazer e alegria, continua; não importa a opinião dos outros. Pensamento positivo miuda, e tudo correrá bem.
Beijos grandes
Olá. Eu também escrevo e terminei este ano o meu primeiro livro. Também enviei para algumas editoras, mas fui parva em só mandar para algumas, as mais conhecidas por inexperiência. Depois das negas, como é obvio, não estão nada viradas para novos autores, enviei para duas pequenas editoras que dão previlégio a novos autores, que foram a Chiado e a Lugar da Palavra. As duas aceitaram o meu livro, mas enviaram também uma verba para pagar de no mínimo 2000 euros, pois a sua filosofia enquadra-se numa de dividir os custos entre autor e editora. Estou ainda a perceber este mundo editorial por isso não aceitei nenhuma delas. Para ser franca também não tenho dinheiro para dar e vender e depois tenho ouvido falar mal destas editoras que querem ajudar os novos autores. A Papiro por exemplo, na internet encontras algumas queixas de autores que dizem que foram usados pela editora. Pagaram verba e aceitaram seguir todos os parametros do contrato, mas a editora acabou por desvalorizar o livro colocando-o, por exemplo, em livrarias muito desconhecidas, algumas nem chegaram a ter exemplares, não divulgando minimamente o livro, ou seja, usaram-se do sonho destas pessoas, que lhes entregaram confiantemente a sua obra, para ganhar algum e depois "venha a próxima vítima". Gostava de saber qual a tua opinião acerca disto.
Beijinhos
Cristiana Gomes
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